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  • Gaby Beraldo

A roupa que nos faz feliz


Stella McCartney, Kind Intarsia wool and cotton-blend sweater, £925, net-a-porter.com

Financial Times Fashion publicou, na semana passada, um artigo sobre o feito da pandemia nas coleções de inverno européias. Notou-se, nos últimos lançamentos, uma explosão de cores berrantes, neons e estampas que remetem a psicodelia dos anos 60 nas peças de Stella Mc Cartney, Versace e Chanel, entre outras.



E o que isto quer dizer? Que o consumidor busca as cores e roupas mais alegres para trazer otimisto e leveza ao seu dia a dia. A tendência, que se fortaleceu com o isolamento social, reforça o que já vinha acontecendo no final de 2019: as pessoas querem se expressar por meio da vestimenta.


E existe comprovação científica por trás desta afirmação. O Professor Byron Mikellides, da the Oxford School of Architecture, especialista na psicologia das cores, diz que as cores existem na natureza por 3 motivos: chamar atenção, transmitir informação e evocar emoção.


Embora o significado de cada cor varie de acordo com a cultura, é inegável que cores como rosa neon, vermelho e azul remetam a sensaçõe


s e emoções positivas em qualquer lugar do mundo. Vista-se de amarelo e alguém vai se surpreender, elogiar ou virar o pescoço quando você passar.


E, tão importante quanto a cor no efeito da nossa autoestima, é a modelagem. Aquela que nos veste melhor, nos enfeita e nos valoriza é a que nos traz confiança e um sorriso no rosto.



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