Sempre fui uma pessoa de neutros: preto, branco, marinho, cinza e, principalmente, o "falso neutro" verde oliva.
Com a transição de carreira para a consultoria de imagem e estilo e o aprofundamento nas técnicas de coloração pessoal, achei necessário explorar um pouco mais a minha cartela de cores. Branco e preto não fazem parte dela (este é um outro post) Contudo, este movimento não foi aleatório: houve planejamento. Para que eu me sentisse confortável, saindo aos poucos da minha zona de conforto e que para o investimento em novas peças fizesse sentido na minha vida e no meu guarda-roupa.
Comecei por tons mais claros de azul, minha cor preferida: comecei pelas peças separadas, de baixo: calças, saias e shorts. Depois, segui para os vestidos e, finalmente acessórios: bolsas e sapatos.
Na sequencia, parti para o vermelho. E aí, tive dificuldade: em achar as peças (pela sazonalidade e pelo gosto pessoal) e por não estar acostumada com a cor. Foram dois vestidos, duas camisetas e uma pulseira. Foi tudo o que consegui e foi o suficiente.
Quando as coleções apresentaram os tons de terra, perfeitos e ideais para o meu baixíssimo contraste e meu subtom de pele quente (minha cartela é outono verdadeiro ou puro, dependendo da escola que você segue) Resisti bravamente a aumentar minha coleção imensa de peças verdes e de itens com estampa camuflada e mergulhei de cabeça nos tons terrosos. Pulei o açafrão ou amarelo queimado porque detesto amarelo, em qualquer tom me joguei no caramelo e no terracota. E, veja só todas as peças combinam com àquelas azuis, que comprei 2 anos atrás.
Espero poder continuar aumentando meu arco iris particular com laranjas e outros verdes e, quem sabe, me aventurando nos tons de roxo.
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