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  • Gaby Beraldo

Aboliram o dresscode. E agora?


Você tem visto por aí que as empresas resolveram flexibilizar o código de vestimenta de seus funcionários, em prol da liberdade de expressar a sua personalidade.

No entanto, este mesmo movimento tem causado dúvidas em funcionários e gestores sobre o que vestir e sobre o limite entre o bom senso do colaborador e a imagem da empresa.

Vamos lá: um profissional preocupado com sua carreira vai, sim, pensar na mensagem que sua vestimenta está passando ao escolher o que vestir pela manhã. Seja porque quer transmitir credibilidade, seriedade, expertise na função que exerce, seja porque tem consciência de que sua imagem pessoal reflete na reputação da empresa.

Cabe ao gestor definir junto a sua equipe que tipo de mensagem aquele departamento precisa mostrar para clientes, fornecedores ou para o mercado em geral. Quem trabalha no departamento comercial ou novos negócios tem uma interação diferente daqueles que trabalham na área de TI. Assim como o funcionário da empresa de tecnologia tem uma maneira de se apresentar distinta da de um advogado, por exemplo.

"Bom senso", "do seu jeito" ou qualquer outro tipo de mensagem de flexibilização significa uma única coisa: o funcionário é que tem as rédeas da sua trajetória profissional, começando pela imagem pessoal, ou seja, é ele quem vai ter que pensar estrategicamente em como se destacar e se posicionar dentro do seu ambiente - e até mesmo no mercado de trabalho.

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